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Agenda Cultural da Fundação Oriente em Timor-Leste

28
Mai18

Anúncio vencedores - Prémio de Língua Portuguesa 2018

Delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste

No dia 26 de maio de 2018, o júri do Prémio de Língua Portuguesa reuniu e deliberou sobre os textos vencedores da 5ª edição do concurso instituído pela Fundação Oriente e destinado a destacar os melhores textos em língua portuguesa de jovens estudantes timorenses.


 


Concorreram a este prémio setenta e cinco (75) estudantes, cuja lista se anexa no final.


 


O júri foi constituído por um representante da Fundação Oriente, Ana Paula Cleto Godinho, coordenadora da Delegação de Macau, por Clara Amorim, Coordenadora Científico-Pedagógica do Projeto de Capacitação em Língua Portuguesa da Universidade Nacional Timor Lorosae, por Genoveva Viviana Ximenes, Professora de Língua Portuguesa no Seminário Menor em Díli, por Maria Marciana da Costa Ximenes, Professora de Língua Portuguesa e Literatura na Escola Secundária Finantil, Díli, ambas do projeto Formar Mais da Cooperação Portuguesa, e por João Paulo Esperança, Linguista para a Tradução, Interpretação e Redação no Parlamento Nacional.


 


Os textos vencedores destacam-se pela sua estrutura narrativa, riqueza e originalidade da linguagem escolhida, pela utilização de traços específicos timorenses e valores defendidos.


 


O júri selecionou os 10 finalistas e classificou-os conforme tabela em anexo.


 



 


Os quatro primeiros classificados ganham um curso de verão de Língua Portuguesa na Universidade do Minho.


 


Caso algum dos quatro premiados não possa usufruir do prémio o mesmo será concedido ao classificado nº 5 e se este não poder passa para o classificado nº 6 e assim sucessivamente.


 


Os restantes finalistas ganham um curso de língua portuguesa na Fundação Oriente.


 


Parabéns a todos os que participaram.


 


Obrigada ao BNU Timor e Embaixada de Portugal pelo apoio a esta iniciativa.


 


Lista de participantes:


 


21
Mai18

Ciclo de Cinema Língua Portuguesa - 23 de junho

Delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste

 


As atividades de comemoração do dia da Língua Portuguesa, iniciativa da Embaixada de Portugal em Díli com o apoio da Fundação Oriente, continuam em junho e julho.


A programação de cinema inclui um calendário de filmes documentários de países onde se fala, ouve e filma em língua portuguesa.


 A riqueza das diferentes culturas numa mesma língua é a tónica deste ciclo de cinema.


 


As produções apresentadas são resultado de dois projetos de incentivo à produção e capacitação audiovisual, nomeadamente da CPLP, o DOC TV II e da UE, o programa PALOP-TL que comemora os 25 anos.


 


Para saber mais sobre cada um ...


CPLP - DOC TV II - Video de apresentação (click aqui)



Programa de Promoção à Produção e Difusão do Documentário da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.


Inclui ações de capacitação, co-produção e teledifusão de documentários. Cada país participante co-produziu um documentário nacional e as respectivas emissoras públicas de televisão promovem a teledifusão da série de documentários nacionais.


A iniciativa visa apresentar uma visão contemporânea dos países de língua portuguesa no mundo.


Foram selecionados nove projetos inéditos de documentários de 52 minutos.


Timor-Leste tem participado nestes programas por iniciativa do Ministério da Educação e Cultura, Direção da Arte e Cultura.


 


PALOP-TL União Europeia 25 anos



Em 2017 comemoraram-se os 25 Anos da parceria PALOP-TL com a União Europeia, tendo sido criado um concurso de audiovisuais para incentivar a produção de conteúdos, incluindo programas de capacitação com residência artística.  Video do concurso (click aqui)


 


Cartaz para os dias 23, 30 de junho e 7 de julho de 2018 na delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste:


 



 


 


DIA 23 de junho - 15h - Guiné Bissau e Portugal






Paraíso Ameaçado


Domingos Sanca I Guiné Bissau


Documentário, 52 minutos, 2017 I CPLP DOC TV II




Sinopse:


Numa rádio comunitária, decorre um debate sobre a recente descoberta da existência de petróleo no Arquipélago dos Bijagós, um paraíso natural. Através de dois personagens, vamos saber as reações das comunidades locais sobre o assunto.




O Arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, foi considerado pela UNESCO como Reserva da Biosfera, devido à sua impressionante riqueza e diversidade da sua fauna e flora.Mas, com a recente descoberta da existência de petróleo, a catástrofe parece estar iminente. A partir de dois personagens, sintonizados a Rádio Comunitária que promove um debate sobre o assunto, saberemos das expectativas que a exploração do petróleo vai provocar nestas comunidades.




 


PÁ NHA TÉRA I PELA MINHA TERRA 


Rui Manuel Costa  I  GUINÉ BISSAU


Documentário, 14 minutos, 2017 I  PALOP - TL UE


 


Sinopse:


Quintino é director do parque "João Vieira e Poilão", no arquipélago dos Bijagós. A sua missão é manter o equilíbrio entre o homem e o meio natural. Por isso é respeitado e admirado pelos demais chefes tribais; rejeitado, em parte, pelos jovens; e inimigo a abater pelos pescadores, escolados na sociedade de consumo.


 



A CASA


Rui Simões I Portugal


Documentário, 52 minutos, 2017 I CPLP DOC TV II



Sinopse:


Obra aborda o processo de descolonização no século XX.


Nascida no Estado Novo para controlar os estudantes ultramarinos, a Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa e com delegações em Coimbra e Porto, foi fundamental nas lutas de independência das colônias portuguesas. Por aquele ponto de encontro passaram futuros líderes dos movimentos de libertação como Agostinho Neto e Amílcar Cabral. O documentário A Casa recupera memórias de testemunhos dos sobreviventes da Casa, ficcionalizando paralelamente excertos de "A Geração da Utopia", de Pepetela.






DIA 30 de junho - 15h - Moçambique e Timor-Leste






Djambo


Chico Carneiro I Moçambique


Documentário, 52 minutos I CPLP DOC TV II


 


Sinopse:


Documentário revela a luta de libertação de Moçambique.


O filme acompanha Carlos Djambo, um antigo fotógrafo-guerrilheiro, em uma viagem de revisitação ao locais onde documentou a luta de libertação e o processo de reconstrução de Moçambique após a Independência. As suas fotografias e os encontros com as pessoas que partilharam sua experiência de luta, são o fio condutor de uma viagem que revela o país em contraste com aquele que foi idealizado. Na estrada, por força de encontros inesperados, é o drama na vida de Djambo que acaba por ser revelado - de tão fatalmente enredado que está no curso histórico do seu país.


 




Vestindo a Religião


Yara Costa I Moçambique


Documentário, 13 minutos, 2017 I  PALOP - TL UE




Sinopse:


 


Na pequena Ilha de Moçambique, a religião sempre fez parte da vida de todos. Mas a recente escolha de Karen, uma jovem muçulmana, causa estranheza na sua comunidade, enquanto ela se descobre no Islão mais radical.






A Criança Roubada


Lurdes Pires I Timor-Leste


Documentário, 52 minutos I CPLP DOC TV II




Sinopse:


A historia não contada de uma das gerações roubadas de Timor-Leste.


Durante a brutal ocupação de Timor-Leste pela Indonésia milhares de crianças foram roubadas, assim como muitos outros recursos naturais do país.


Esta é a historia de 'José' Abdul Rahman. Em 1978 José, que tinha oito anos, estava escondido no Monte Matebian quando um avião lançou uma bomba, matando 22 pessoas da sua familia. Ele salvou-se, fugiu das montanhas e começou a seguir um batalhão indonésio. Os soldados obrigaram José, e muitos outros rapazes, a trabalhar como empregados e em 1979 levaram as crianças de barco para a Indonésia.


Em 2015 uma ONG encontrou a familia de José em Timor-Leste. O filme começa depois de trinta e cinco anos, com José e a sua familia se preparando para viajar para Timor-Leste. Em Kalimantan José e a sua esposa, Sri, são gente de fora. Ele é timorense e ela é de Java. Eles esperam encontrar uma grande familia em Timor Leste, que os vai receber bem e possivelmente um futuro melhor.


O filme mostra a relação entre José e a sua familia timorense. Será que as tensões da guerra com a Indonésia vão afetar a relação deles? Poderão muçulmanos e católicos aceitarem uns aos outros? A reunião será um verdadeiro teste se as duas nações podem se reconciliar e perdoar.


 


DIA 7 de julho - 15h - S. Tomé e Princípe e Timor-Leste


 




Motxi di Obô, a Morte da Floresta


Ramusel Alves da Graça I São Tomé e Princípe


Documentário, 52 minutos I CPLP DOC TV II


 


Sinopse:


Filme aborda a exploração inadequada da floresta equatorial santomense.


A floresta de São Tomé e Príncipe foi classificada por cientistas, em 1988, como a segunda mais importante entre 75 florestas de África, para a conservação de aves. 
O documentário tem como propósito despertar a consciência dos santomenses para as consequências que poderão advir da exploração sistemática da floresta. De igual modo que retrata o interesse da floresta equatorial santomense para o mundo, uma vez que ela conserva centenas de plantas com poderes terapêuticos.


Produzido dentro do parque natural Obo São Tomé, vários personagens são os condutores desse documentário, nomeadamente, curandeiros (médicos tradicionais) que coletam cascas e folhas para produção de medicamentos, madeireiros que promovem o abate de árvores para construções, ou artesãos para produção canoas para pesca artesanal, e também os produtores rurais que promovem a abertura de campos para agricultura.


 



MINA KIÁ -


Kátya Aragão I S. Tomé e Princípe


Documentário, 14 minutos - PALOP - TL UE




Sinopse:


Tónia é, uma menina extrovertida, sensível e alegre que sonha ser jornalista. A sua vida muda quando a mãe a envia para casa dos tios, na cidade, onde passa a sofrer abusos e maus-tratos. Com tantos obstáculos será que Tónia vai alcançar o seu grande objectivo?








TARA BANDU


Victor de Sousa I Timor-Leste


Documentário, 52 minutos - PALOP - TL UE




Sinopse:


 


O retrato de uma prática tradicional actual, das comunidades timorenses, para mediação de conflitos entre as normas religiosas, tradicionais, e a legislação democrática moderna.


 



18
Mai18

Lançamento do Livro "Fernando Sylvan, uma monografia"

Delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste







Livro de José Bárbara Branco sobre o autor timorense Fernando Sylvan é lançado em Díli no dia 9 de junho.


O livro "Fernando Sylvan, Uma Biografia" assume um retrato do escritor timorense que viveu a maior parte da sua vida em Portugal.


 


Este livro diz respeito a um extraordinário autor das Letras Portuguesas do século XX e, seguramente até agora, um dos mais notáveis escritores nascidos no então Timor Português, hoje Timor-Leste.


 


Nascido em Díli, Timor-Leste, a 26 de agosto de 1917, faleceu em Cascais, Portugal a 25 de dezembro de 1993, foi poeta, prosador e ensaísta.


 


Abílio Mota Ferreira, ou sob o pseudónimo Fernando Sylvan, é hoje inexplicavelmente pouco conhecido, pois a sua obra é vasta, eclética e muito interventiva, resultante de incansável actividade como jornalista, escritor, conferencista, ensaísta, poeta, professor e filósofo da singularidade da presença de Portugal no mundo. Foi presidente da Sociedade de Língua Portuguesa, em Lisboa, durante cerca de vinte anos.


 


Autodidacta assumido, cultivou a escrita com mestria e fez incursões em quase todos os domínios humanísticos. Foi um defensor convicto da portugalidade e da língua portuguesa, que viria a assumir uma intransigente reivindicação dos direitos dos timorenses e da independência de Timor.


 


O seu percurso, tanto no campo literário como na área profissional e pessoal, faz de Sylvan uma figura singular - que José Bárbara Branco nos dá a conhecer num laborioso trabalho de pesquisa e análise em arquivos, nos recônditos de bibliotecas e fontes orais. A sua apresentação fundamentada, mas muito dinâmica e objectiva, proporcionam não só a descoberta da biografia e obra de uma personalidade marcante, mas ainda uma viagem pela cultura portuguesa, de aquém e além-mar, no entrelaçado da diáspora da portugalidade com a visão transformada de um homem independente, que sentia e clamava que tinha duas pátrias: Timor e Portugal.


 


Este livro, publicado nos cem anos do nascimento de Fernando Sylvan é, para além de homenagem, um contributo para um novo impulso ao estudo da sua obra, não apenas pelos aficionados dos assuntos relativos a Timor, ou académicos. É também uma mais-valia para a consciência da valorização do português no mundo e como língua oficial em Timor-Leste – e ainda o conhecimento da enorme importância cultural de Fernando Sylvan pelos próprios timorenses.




Fernando Sylvan recebeu postumamente a condecoração Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.




Obras publicadas:


POESIA


 


Vendaval. Porto, 1942
Oração. Porto, 1942Os Poemas de Fernando Sylvan (capa de Neves e Sousa). Porto, 1945
7 Poemas de Timor (com vinheta de Azinhal Abelho e um desenho de João-Paulo na 1ª edição). Lisboa, 1965. 2ª edição, pirata. Lisboa, 1975.
Mensagem do Terceiro Mundo (poema e traduções de Barry Lane Bianchi, Serge Farkas, Inácia Fiorillo e Marie-Louise Forsberg-Barrett para inglês, francês, italiano e sueco). Lisboa, 1972.
Tempo Teimoso (capa da 1ª edição de Cipriano Dourado). Lisboa, 1974. 2ª edição, Lisboa, 1978
Meninas e Meninos, Lisboa, 1979
Cantogrito Maubere – 7 Novos Poemas de Timor-Leste (carta-prefácio de Maria Lamas, nota de Tina Sequeira, capa de Luís Rodrigues). Lisboa, 1981.
Mulher ou o Livro do teu Nome (com 21 desenhos de Luís Rodrigues, prefácio de Tina Sequeira). Lisboa, 1982
A Voz Fagueira de Oan Timor (organização de Artur Marcos e Jorge Marrão, prefácio de Maria de Santa Cruz). Lisboa, 1993.


 


PRESENÇA EM COLETÂNEAS DE POESIA

 Enterrem Meu Coração no Ramelau (recolha de textos de Amável Fernandes, desenhos de José Zan Andrade e capa de António P. Domingues e Fortunato). Luanda, União dos Escritores Angolanos, 1982.
Primeiro Livro de Poesia — Poemas em língua portuguesa para a infância e adolescência (selecção de Sophia de Mello Breyner Andresen, ilustrações de Júlio Resende). Lisboa, Caminho, 1991.
Floriram Cravos Vermelhos — Antologia poética de expressão portuguesa em África e Ásia (por Xosé Lois García). A Corunha (Galiza), Espiral Maior, 1993.


 


PROSA

LIVROS


O Ti Fateixa. Parede, 1951
Comunidade Pluri-Racial. Lisboa, 1962
Filosofia e Política no Destino de Portugal. Lisboa, 1963
A Universidade no Ultramar Português. Lisboa, 1963
O Racismo da Europa e a Paz no Mundo. Lisboa, 1964
Perspectiva de Nação Portuguesa. Lisboa, 1965
A Língua Portuguesa no Futuro da África. Braga, 1966
Comunismo e Conceito de Nação em África. Lisboa, 1969
Recordações de Infâncias (colaboração de Tina Sequeira). Lisboa, 1980
O Ciclo da Água (BD de Luís Rodrigues). Lisboa, 1987
Cantolenda Maubere/Hananuknanoik Maubere / The Legends of the Mauberes (traduções: para tétum, de Luís da Costa; para inglês, do Departamento de Projectos da Fundação Austronésia Borja da Costa. Ilustrações: 7 pinturas e 2 desenhos de António P. Domingues). Lisboa, 1988.




Fonte: Blog http://lusofonia.x10.mx

15
Mai18

Ciclo de Cinema Língua Portuguesa - 12 de maio

Delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste

As atividades de comemoração do dia da Língua Portuguesa, iniciativa da Embaixada de Portugal em Díli com o apoio da Fundação Oriente, continuam.


Na programação que a seguir se apresenta, propõe-se um calendário de filmes documentários de países onde se fala, ouve e se filma em língua portuguesa.


 A riqueza das diferentes culturas numa mesma língua é a tónica deste ciclo de cinema.


 


Apresentam-se os filmes agrupados por país de origem, sendo as produções da CPLP - DOC TV II e PALOP-TL da União Europeia, dois programas de incentivo à produção e capacitação audiovisual.


 


CPLP - DOC TV II - Video de apresentação (click aqui)



Programa de Promoção à Produção e Difusão do Documentário da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.


Inclui ações de capacitação, co-produção e teledifusão de documentários. Cada país participante co-produziu um documentário nacional e as respectivas emissoras públicas de televisão promovem a teledifusão da série de documentários nacionais.


A iniciativa visa apresentar uma visão contemporânea dos países de língua portuguesa no mundo.


Foram selecionados nove projetos inéditos de documentários de 52 minutos.


Timor-Leste tem participado nestes programas por iniciativa do Ministério da Educação e Cultura, Direção da Arte e Cultura.


 


PALOP-TL União Europeia 25 anos



Em 2017 comemoraram-se os 25 Anos da parceria PALOP-TL com a União Europeia, tendo sido criado um concurso de audiovisuais para incentivar a produção de conteúdos, incluindo programas de capacitação com residência artística.  Video do concurso (click aqui)


 


Cartaz para os dias 12 e 19 de maio de 2018 na delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste:


 



 


Cartaz para os dias 23, 30 de junho e 7 de julho de 2018 na delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste:



 


DIA 12 de maio - 15h - Angola e Brasil






Do Outro Lado do Mundo


Rui Sérgio Afonso, Angola


Documentário, 52 minutos, 2017




O documentário retrata duas histórias de amor, protagonizadas por duas mulheres de culturas diferentes. As duas mulheres partilham a coragem e a ousadia de mudar o seu destino e quebrar barreiras culturais em prol da felicidade. O primeiro passo foi dado. O futuro é desconhecido.


Mais informação em LINK


 



PERCURSOS


Mauro Pereira, ANGOLA


Documentário, 20 minutos, 2017


 


Um cidadão de Cabo Verde, residente em Angola. O filme explora o seu percurso desde o país de origem – onde regressa, finalmente, de férias – e procura entender a sua motivação para continuar emigrado em Angola.


 



Por Parte de Pai


Guiomar Ramos, Brasil


Documentário, 52 minutos, 2016




Neste documentário, Guiomar Ramos revê a trajetória do seu pai, tentando entender o significado de morrer de emoção.





09
Mai18

Ciclo de Cinema Língua Portuguesa - 19 de maio

Delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste

As atividades de comemoração do dia da Língua Portuguesa, iniciativa da Embaixada de Portugal em Díli com o apoio da Fundação Oriente, continuam.


Na programação que a seguir se apresenta, propõe-se um calendário de filmes documentários de países onde se fala, ouve e se filma em língua portuguesa.


 A riqueza das diferentes culturas numa mesma língua é a tónica deste ciclo de cinema.


 


Apresentam-se os filmes agrupados por país de origem, sendo as produções da CPLP - DOC TV II e PALOP-TL da União Europeia, dois programas de incentivo à produção e capacitação audiovisual.


 


CPLP - DOC TV II - Video de apresentação (click aqui)



Programa de Promoção à Produção e Difusão do Documentário da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.


Inclui ações de capacitação, co-produção e teledifusão de documentários. Cada país participante co-produziu um documentário nacional e as respectivas emissoras públicas de televisão promovem a teledifusão da série de documentários nacionais.


A iniciativa visa apresentar uma visão contemporânea dos países de língua portuguesa no mundo.


Foram selecionados nove projetos inéditos de documentários de 52 minutos.


Timor-Leste tem participado nestes programas por iniciativa do Ministério da Educação e Cultura, Direção da Arte e Cultura.


 


PALOP-TL União Europeia 25 anos



Em 2017 comemoraram-se os 25 Anos da parceria PALOP-TL com a União Europeia, tendo sido criado um concurso de audiovisuais para incentivar a produção de conteúdos, incluindo programas de capacitação com residência artística.  Video do concurso (click aqui)


 


Cartaz para os dias 12 e 19 de maio de 2018 na delegação da Fundação Oriente em Timor-Leste:


 



 


 


DIA 19 de maio - 15h - Cabo Verde e Guiné Equatorial






Canhão de Boca


Ângelo Danilo F. M. Lopes I Cabo Verde


Documentário, 52 minutos, 2017 I  CPLP DOC TV II




O documentário "Canhão de Boca" aborda o papel da Rádio Libertação na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde.
"Canhão de Boca", expressão usada pelo "pai" das independências de Cabo Verde e Guiné-Bissau, Amílcar Cabral, para designar a Rádio Libertação.




O documentário conta com participação de Amélia Araújo, a principal locutora e animadora da Rádio Libertação, estação emissora criada em 1967 e utilizada pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para difundir as ideias durante o conflito que o opôs ao Exército português na luta pela independência (1963/74).




No contexto de luta de libertação de Guiné-Bissau e Cabo Verde, Amílcar Cabral usava a expressão "Canhão de Boca" para se referir à Rádio Libertação como arma mais poderosa do que todo o arsenal de guerra que pudessem possuir.




A partir da experiência cabo-verdiana e com um olhar sobre o mundo, o documentário "Canhão de Boca" ficciona um programa de rádio com Amélia Araújo, uma das vozes da Rádio Libertação que deu corpo aos programas de difusão dos ideais da luta entre 1964 e 1973; e Rosário da Luz, voz que incorpora a informação crítica como luta da desconstrução contemporânea em Cabo Verde. As suas lutas são próprias de cada tempo, mas são, na sua essência, lutas comuns.


 


 


Hoje porque lutamos? Um dos maiores legados filosóficos da luta pela independência é o princípio de que, para sermos livres, precisamos pensar pelas nossas cabeças. Para isso, é essencial combater qualquer tipo de colonialismo e a nossa subjugação a este(s).


 


Este documentário elege a rádio, meio de comunicação e expressão vinculado à voz, como veículo da discussão contemporânea em torno da utopia da liberdade. A partir de eventuais confrontos, interessam as relações que o espectador reconstrua a partir do seu próprio pensamento.


(Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/cplp-audiovisual/2017/06/canhao-de-boca)




 


HORA DI BAI - HORA DE PARTIR


Samira Vera-Cruz  I  CABO VERDE


Documentário, 24 minutos, 2017


 


A realidade Cabo-verdiana é por si uma eterna viagem, e na derradeira hora, a mistura de branco e preto, europeu e africano, revela-se numa ilha extremamente católica (herança europeia) mas que guarda superstições trazidas pelos escravos (herança africana). Afinal, a morte é certa. A Hora di bai é que é incerta.


 



Orígenes - Origens e Descendentes


Pedro Mba Ndong Nseng I Guiné Equatorial


Documentário, 52 minutos, 2017 I CPLP DOC TV II




 Com este documentário o realizador pretende investigar e descobrir a verdadeira identidade e a origem dos que hoje em dia formam parte da sociedade equato-guineense, tendo em conta que através de vários séculos, devido à escravidão e às guerras tribais, as migrações estiveram sempre presentes.


Quer caracterizar a enorme diversidade cultural, étnica e linguística da Guiné Equatorial, dar-lhe visibilidade como ferramenta de educação para os mais jovens.  



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